EXÉRCITO BRASILEIRO
O Hapki-do e o Exército sempre estiveram relacionados, pois desde o inicio o hapki-do foi escolhido, pelo próprio Imperador, para fazer parte do treinamento de sua guarda de honra, pois era a única luta que possuía 25 tipos de técnicas e defendia terceiros. Enfim, era e ainda é a luta mais completa de todas, com cerca de 3.876 golpes incluindo chutes, saltos, socos, torções, balões, defesa contra faca, manejo de bastões, espadas, etc.
Depois da Primeira Guerra Mundial, foi criada a R.O.K (Republic of Korea), na qual foi adotado o Hapki-do para o treino da guarda pessoal do Presidente da República. Após a Segunda Guerra Mundial, o Hapki-do que até então era uma luta reservada para presidência e para os nobres, passou a ser conhecida pelo povo.
Hoje em dia os laços com o exercito brasileiro ainda estão atrelados, em 2009 foi realizado um evento no 2º Batalhão de Polícia do Exercito (BPE) em homenagem ao Hapki-do. Apos um árduo trabalho foi realizado a restauração de um importante marco da história do hapki-do. Foi realizado então a Reinauguração do Monumento ao Hapki-do.
Desde então o Grão-Mestre Song Un Kim teve um relevante papel no 2º e no 8º Batalhão de Polícia do Exército (2º BPE e 8º BPE) ministrando Cursos de Formação para Cabos, Sargentos e Oficiais (CFC); curso de defesa pessoal para os Soldados que foram enviados para o Haiti em Missão de Paz pela ONU; curso de defesa pessoal para Segurança e Proteção de Autoridades entre outros cursos e homenagens.
Primeira demonstração da Escola Jinju Kim de Hapki-do no 2º Batalhão da Polícia do Exército